Você já se perguntou por que certos profissionais da área da estética são sistematicamente atacados, enquanto outros parecem intocáveis? Um novo levantamento traz à tona um debate essencial e muitas vezes ignorado: os erros médicos em procedimentos estéticos — inclusive com desfechos fatais.
Com base em dados concretos, o Dossiê de Erros Médicos reúne casos reais de mortes e complicações graves causadas por médicos durante intervenções estéticas em todo o Brasil. O material é resultado de um trabalho técnico e criterioso da equipe jurídica do escritório Vitorino & Freitas – Sociedade de Advogados, e está disponível para download ao final deste artigo.
O Que o Dossiê Revela?
Embora a narrativa dominante tente associar riscos estéticos à atuação de esteticistas, biomédicos, farmacêuticos e outros profissionais, o dossiê mostra o contrário: a maior parte das mortes e intercorrências mais graves ocorreu nas mãos de médicos, inclusive cirurgiões plásticos habilitados.
As histórias são impactantes — pacientes jovens, saudáveis, que buscaram melhorar sua aparência e acabaram com sequelas irreversíveis ou perdendo a vida em clínicas particulares, muitas vezes sem suporte adequado de emergência.
A Perseguição Institucional e a Disputa por Mercado
Além dos casos, o material apresenta um panorama jurídico que ajuda a compreender o cenário atual:
- A manipulação dos conceitos jurídicos de “ato privativo” e “procedimento invasivo” tem sido usada como justificativa para restringir a atuação de outras categorias legalmente regulamentadas;
- A criminalização indevida de profissionais qualificados com base no art. 282 do Código Penal (exercício ilegal da medicina), mesmo quando atuam de forma ética e respaldada pela legislação;
- O uso pejorativo da expressão “não médicos” como mecanismo de desvalorização institucional e simbólica de outros profissionais da saúde.
Essa estrutura de ataque jurídico-regulatório acaba por proteger privilégios, e não a saúde pública.
A Verdade que Ninguém Quer Dizer: Médicos Também Erram
O dossiê expõe diversas situações em que erros técnicos, diagnósticos falhos, estrutura inadequada ou negligência resultaram em tragédias. Casos que envolvem:
- Cirurgias realizadas em clínicas sem UTI;
- Volume excessivo de gordura removido;
- Perfurações de órgãos internos;
- Complicações não acompanhadas corretamente;
- Altas hospitalares precipitadas.
A responsabilidade deve ser individualizada e técnica, não corporativista.
Um Convite à Reflexão e à Justiça
Mais do que um acervo de casos, o dossiê é um instrumento para defesa jurídica, debates institucionais e conscientização pública. Ele serve como resposta à tentativa de marginalizar outros profissionais e como um alerta para que pacientes exijam mais do que apenas um CRM — exijam estrutura, preparo e ética.
Baixe Agora o Dossiê Completo
Se você é profissional da saúde, advogado, paciente ou membro de alguma instituição de fiscalização, este material pode trazer informações valiosas para promover segurança jurídica, isonomia regulatória e transparência institucional.
👉 Clique abaixo para baixar o Dossiê de Erros Médicos em Procedimentos Estéticos – 1ª Edição (2025):