Estudo mostram que a busca por um padrão de beleza imposto pela sociedade e a insatisfação com a aparência podem desencadear o adoecimento emocional, impactando negativamente na saúde física e mental.
É uma questão de equilíbrio, cuidar da pele e da aparência é necessário e fundamental.
Não estamos falando de um padrão, onde todas as pessoas fazem os mesmos procedimentos e ficam “parecidas” umas com as outras, como se estivessem saindo de uma forma padronizada.
A autoestima é um indicador de saúde mental por interferir nas condições emocionais, sociais e psicológicas de cada pessoa.
O objetivo deste estudo visa trazer uma consciência em relação à construção do conceito de beleza que a sociedade impõe, além da autoestima.
A construção da autoestima começa na infância, desenvolve na adolescência e é bem definida, ou não, na fase adulta.
Quando o indivíduo entende que o padrão de beleza começa de dentro para fora, ele não se deixa influenciar por comparações entre uma aparência real e uma aparência ideal (imposta pela sociedade), onde ocorre um grave fracasso resultante em perda da autoestima e insegurança.
É visível a importância de uma autoestima fortalecida para ir contra esses padrões estéticos, buscando elevar a importância de se cuidar.
Manter uma pele saudável, cuidar da aparência, buscar formas de adquirir o bem-estar mediante procedimentos estéticos que manterão o seu corpo e mente em equilíbrio são essenciais para garantir uma autoestima elevada, além de segurança em todas as áreas da vida.
Concluímos que a estética vem agregar na melhora da autoestima, ao promover saúde, bem-estar físico e mental através dos procedimentos estéticos que trazem sensação de tranquilidade e conforto aos pacientes.